quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Eu?!

Nem sempre Deus quer,
mas às vezes o homem, mesmo assim, sonha.
Nascerá a obra?
Claro que não.
Segue-se a frustração e o dor do tempo perdido,
Segue-se a desorientação.
Mas pensa-se em deusas perfeitas e julga-se ter encontrado aí a salvação.
Mas os pés delas são de barro que insistem em desmoronar-se,
Uma e outra vez.
Mas que resta afinal depois deste terramoto a prestações?
Curiosamente,
Resto Eu...

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